Sem querer despedir-me de vocês,
Despeço-me da despedida…
Ó vida
Pálida! Qual o desmatar!
Sem querer separar outra vez,
Separo-me da separação…
Ó coração
Doído! Qual o infartar!
Sem querer sonho atormentante,
Afasto sonhar o que não vi…
Oh! Dormir
A quietude do lajedo!
Suspiro o aroma embalsamante
De serenos dias beber.
Oh! Viver
O presente é que almejo!
[Ari Donato | Salvador / 2014]
Respirar o presente, beber a pulsante vida! Gracias por brindá-la!
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Oh, Laura, muito obrigado!
Viva os versos da canção de Braguinha: “Laura, que é de a rosa dos cabelos?” Abraços.
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