Este foi o primeiro conto que escrevi. Surgiu carregado da influência do Romantismo nas minhas leituras, haja vista os romances de José de Alencar, Machado de Assis e Aluísio Azevedo, além da poesia de Castro Alves.
A tentativa de escrever foi, na verdade, seguindo a trilha do padre Francesco Barone, pároco de Guanambi no período que foi do final da minha infância ao início da minha adolescência. O padre escrevia dramas, que levava para o palco e eu fui, em alguns desses encenações, aprendiz de ator, sempre em papel secundário.
Escrevi outros textos, já com as características de drama, mas que não os submeti à avaliação do padre, tive receio de não ser aprovado. Pena, pois aí eu me recuei e não mais escrevi. Quem sabe para poupar as pessoas de peças e textos medíocres. Quem sabe…
Abaixo um trecho da abertura do conto:
Conheci-a numa bela noite do mês de agosto. Fomos apresentados no jardim de uma ampla praça, onde brincavam os seres humanos mais felizes da face da Terra: as crianças.
– Encantado em conhecê-la,chamo-me Alexander. Disse eu.
– Obrigada! É um prazer, para mim, conhecer um jovem tão alegre, eu me chamo Geórgia. Respondeu a moça ao meu cumprimento, sorrindo.
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